


Manz - Dona Fátima Jampal 2020
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Desde a descoberta de 200 cepas de Jampal em 2007, a Manzwine tem vindo a multiplicar materiais e a plantar novas vinhas, apostando na conjugação perfeita entre o terroir de Cheleiros e desta variedade para produzir aquele que é ainda hoje o ÚNICO VINHO DO MUNDO certificado como 100% Jampal! A produção tem vindo a aumentar a pouco e pouco com o aumento da área plantada, sem comprometer a qualidade e o perfil! Dependendo da colheita a produção pode variar entre as 5000 e as 9000 garrafas, cuidadosamente distribuídas pelos 26 países em que é comercializado, quase sempre em restaurantes e garrafeiras de topo, para um cliente que gosta de vinhos únicos e diferenciados.
A Descoberta de Jampal
André Manz comprou uma vinha abandonada em Cheleiros para fazer vinho para si e para os seus amigos. Um projeto comercial estava longe das suas ambições na altura. Na primeira visita à vinha com enólogo e agrónomo, descobriram-se 200 cepas de uma variedade que ninguém foi capaz de identificar… com ajuda de técnicos do Instituto da Vinha e do Vinho identificou-se o nome da variedade: JAMPAL! “é uma autóctone portuguesa característica aqui da região, mas foi abandonada porque não era rentável… muito sensível, exige uma poda mais onerosa e produz pouca quantidade… mais vale apostarmos apenas nos tintos e esquecer isto.” André respondeu que não precisava de muito vinho e que gostava de experimentar a vinificar essa casta. Assim começou a viagem…
O único vinho no mundo feito 100% com a casta Jampal. Devido à enorme qualidade vínica desta casa, o resultado só poderia ser fantástico. Untuosidade e bom corpo harmonizados por uma acidez firme, num conjunto fresco, aromático, persistente e envolvente. Considerado por Julia Harding entre os 50 melhores vinhos de 2010. A insigne crítica de vinho britânica compara-o a um “delicado Gewürz” no nariz, com melhor acidez e mais citrino, remetendo na boca para um “Chenin do Loire”. O nome Dona Fátima é uma singela homenagem à sogra do André, Fátima do Carmo.
Palavra passa palavra e foi aumentando a curiosidade sobre qual o resultado desta uva que ninguém conhecia e que, de acordo com o IVV, nenhum outro produtor vinificava em varietal… embora pudesse existir misturado em vinhas velhas... Finalmente o vinho estava pronto e o resultado começou a surpreender todos!! A forma como os fósseis marinhos e as conchas que estão no solo das encostas de Cheleiros se repercutia no vinho era algo de fabuloso, mas ao mesmo tempo a pouca produtividade das vinhas garantia uma profundidade e uma elegância que tornavam o vinho um caso sério... Motivado pelos técnicos do IVV, enólogos e amigos André Manz percebeu que tínhamos descoberto algo e apostou na identificação das cepas mais saudáveis para multiplicação de materiais, com vista à recuperação desta casta!
"Não quero fazer muito vinho, quero fazer bom vinho" sempre foi a filosofia de André Manz, um brasileiro natural de Caraguatatuba, ex-jogador do Esporte Clube Taubaté, que foi morar em Portugal nos anos 80 e iniciou seu projeto de viticultura.
Cheleiros, aldeia medieval situada a poucos quilômetros de Lisboa, conta na sua história com fortes vínculos à produção das uvas e do vinho. Séculos de tradição, que ao longo do tempo se foi perdendo. Em parte, devido às características peculiares dos seus terrenos, investimentos no cooperativismo e desvalorizações das suas tradições, mas principalmente pelo abandono das atividades agrícolas por força do desenvolvimento. Tem uma história rica com referências tão antigas como o Neolítico, heranças tão presentes à ocupação Romana, vinhos tão bons como os da ManzWine, que atualmente ajudam a reerguer a tradição vinícola da região.
